Crônica: O Prefeito Desonesto e a Cidade Perdida
Era uma vez, em uma pequena cidade chamada Honestidade, um prefeito que não tinha o menor interesse em ser honesto. Seu nome era Lúcio Ardiloso, e ele acreditava que a política era um jogo de estratégias, onde a verdade era apenas um obstáculo a ser superado.
Na superfície, Honestidade parecia uma cidade como qualquer outra. As ruas eram limpas, as escolas estavam abertas, e as pessoas sorriam umas para as outras. No entanto, nos bastidores, o prefeito Lúcio tramava esquemas para enriquecer às custas dos cidadãos honestos.
Os habitantes da cidade começaram a notar coisas estranhas. Os impostos aumentaram, mas os serviços municipais pareciam piorar a cada dia. As estradas estavam cheias de buracos, as escolas perdiam verbas, e os hospitais sofriam com a falta de recursos. Enquanto isso, Lúcio vivia em uma mansão luxuosa, ostentando riqueza que não condizia com seu salário de servidor público.
Um dia, uma corajosa jornalista chamada Clara decidiu investigar as atividades suspeitas do prefeito. Ela cavou fundo, entrevistou pessoas da cidade e reuniu evidências que provavam a corrupção de Lúcio Ardiloso. Sua reportagem foi publicada no jornal local, chocando a cidade inteira.
A população de Honestidade ficou furiosa ao descobrir a verdade por trás das ações do prefeito. Protestos pacíficos começaram a acontecer, com cartazes pedindo justiça e honestidade. As redes sociais fervilhavam com mensagens de apoio à mudança.
Liderados por Clara, os cidadãos honestos organizaram uma campanha para expor a corrupção e restaurar a integridade na política local. Com o apoio maciço da comunidade, eles pressionaram por investigações e auditorias transparentes.
Finalmente, a justiça prevaleceu. Lúcio Ardiloso foi destituído do cargo e enfrentou as consequências de suas ações. Uma nova liderança surgiu na cidade, comprometida com a honestidade, a transparência e o bem-estar de todos.
E assim, a cidade de Honestidade recuperou sua integridade perdida. A crônica do prefeito desonesto serviu como um lembrete poderoso de que, mesmo nas situações mais sombrias, a verdade e a honestidade podem prevalecer quando as pessoas se unem em busca do que é certo.
Com base na crônica, qual é a opinião do autor sobre o prefeito Lúcio Ardiloso e suas ações desonestas na cidade de Honestidade?
a) O autor apoia as ações do prefeito desonesto.
b) O autor é indiferente às ações do prefeito.
c) O autor critica as ações desonestas do prefeito, destacando a importância da honestidade na política.
Identifique um trecho na crônica em que a jornalista Clara expressa sua opinião crítica sobre a corrupção do prefeito. Qual é o sentimento transmitido por Clara nesse trecho?
a) Clara está feliz com a corrupção do prefeito.
b) Clara está surpresa com a corrupção do prefeito.
c) Clara está indignada com a corrupção do prefeito, expressando um sentimento de revolta e determinação para expor a verdade.
Na crônica, qual é a função social do jornalismo, conforme retratado pela personagem Clara?
a) O jornalismo não desempenha um papel significativo na crônica.
b) O jornalismo serve apenas para entreter as pessoas na cidade.
c) O jornalismo é fundamental para expor a verdade, denunciar a corrupção e mobilizar a comunidade para a mudança.
O texto menciona que a população de Honestidade reagiu à corrupção do prefeito através de protestos pacíficos e campanhas. Como essas ações refletem a função social dos cidadãos em uma sociedade democrática?
a) Os cidadãos não têm papel ativo em uma sociedade democrática.
b) Os cidadãos têm o direito de protestar, mas suas ações não fazem diferença.
c) Os cidadãos têm o direito e a responsabilidade de se manifestar pacificamente contra a corrupção, influenciando positivamente o curso dos eventos na sociedade.
Explique como o autor utiliza recursos gráficos, como parágrafos e diálogos, para enfatizar a importância da honestidade na crônica. Qual é o impacto desses recursos na compreensão do leitor sobre o tema?
a) O autor não utiliza recursos gráficos na crônica.
b) O autor usa parágrafos longos e diálogos confusos, dificultando a compreensão do tema.
c) O autor utiliza parágrafos organizados e diálogos claros para enfatizar a importância da honestidade, facilitando a compreensão e a conexão emocional do leitor com o tema.
No contexto da crônica, qual é a relação entre a honestidade na política e a confiança da comunidade nos líderes locais? Como essa relação é abordada no texto?
a) A crônica não aborda a relação entre honestidade na política e a confiança da comunidade.
b) A honestidade na política não tem impacto na confiança da comunidade nos líderes locais.
c) A falta de honestidade na política mina a confiança da comunidade nos líderes locais, causando descontentamento e mobilizando ações para a mudança.
O que os cartazes e mensagens nas redes sociais, mencionados na crônica, representam em termos de liberdade de expressão e participação cidadã?
a) Cartazes e mensagens nas redes sociais não têm relação com liberdade de expressão e participação cidadã.
b) Cartazes e mensagens nas redes sociais são apenas formas de entretenimento, sem impacto na sociedade.
c) Cartazes e mensagens nas redes sociais representam a liberdade de expressão dos cidadãos e sua capacidade de se mobilizar, expressar opiniões e influenciar questões sociais importantes.
Analise como o título da crônica, "O Prefeito Desonesto e a Cidade Perdida", reflete a opinião crítica do autor sobre o impacto da desonestidade na comunidade. Qual é a mensagem transmitida pelo título em relação à história narrada?
a) O título não tem relação com a história narrada na crônica.
b) O título enfatiza a riqueza do prefeito desonesto, sem considerar seu impacto na cidade.
c) O título destaca a desonestidade do prefeito como um fator central que levou a cidade a um estado de perda, simbolizando o declínio moral e social resultante da corrupção.
